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.: Itapetininga na Segunda
Guerra Mundial :. |
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De acordo com o livro
Diário de um Combatente (Regional, 2005) de
autoria do pracinha itapetiningano
Victório Nalesso, o município paulista de
Itapetininga teve destacada participação de seus filhos tanto nos esforços de guerra em prol da defesa do litoral brasileiro,
quanto nos combates ocorridos na Itália integrados à Infantaria Divisionária da
Força Expedicionária Brasileira. |
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Documentário
Vozes de nossos pracinhas
Fonte. BBC News Brasil |
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Com efeito,
trinta e quatro
combatentes itapetininganos seguiram para o teatro de operações italiano,
sendo que
dois deles, os pracinhas soldado
Joaquim Antonio de Oliveira e o soldado
Sebastião Garcia, contribuíram com o
sacrifício das próprias vidas, na luta pela Liberdade e Democracia durante
aquele que foi o maior conflito armado do século XX. |
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Desembarque do 1º Escalão da FEB em
Nápoles |
Fonte: Blog
Marcos Nogueira |
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Das unidades da FEB sob comando do então General de Divisão
Mascarenhas de Moraes, aquela que recebeu
o maior contingente de pracinhas itapetininganos foi o 1º Regimento de
Infantaria
(SAMPAIO) que
participou de operações nos Apeninos, do Reno ao Panaro e, depois, no Vale do
Pó, quando se deu a ocupação da cidade de Lodi. |
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Mas a ação que notabilizou este regimento de heróis foi a tomada de
Monte Castello. |
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Pracinhas do 1º Regimento de Infantaria em Alexandria |
Fonte: Livro
Diário de um Combatente
(2005) |
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Segundo elogio consignado ao 1º Regimento de Infantaria consta
que "a conquista da forte posição inimiga de Monte Castelo, em cujo ataque,
na manobra da Divisão, desempenhou com ardor a ação principal e decisiva e
depois sua denodada resistência no combate de La Serra, que constituem, sem
dúvida, as passagens mais dignificantes e de maior emoção vividas pela Força
Expedicionária Brasileira no Teatro de Operações da Itália. Nesses árduos
combates, contra um inimigo obstinado e aguerrido, os soldados do 1º Regimento
de Infantaria fizeram reviver as virtudes militares dos soldados de Sampaio"
(Boletim do Exército de 12/01/1946). |
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Pracinhas na
batalha de Monte Castelo |
Fonte: Blogs
APVMA
e
Oficina de Gerencia
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Pracinhas Itapetininganos também pertenceram ao 6º Regimento de
Infantaria
(IPIRANGA) e estiveram em operações no
norte de Pisa e no vale do Sercchio, nos Apeninos, do Reno ao Panaro e no Vale
do Pó.
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Fuzileiros do 6º Regimento de Infantaria |
Fonte: Livro "Irmãos de Armas" e Portal
FEB |
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Coube a este denodado regimento da FEB, dentre as várias
missões que cumpriu, a principal ação que culminou na rendição de toda o efetivo
da 148º Divisão Panzer em
Fornovo di Taro: 2 generais, 891 oficiais,
19.680 praças, 5.000 canhões e 4.000 cavalos. |
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Segundo elogio consignado ao 6º Regimento de
Infantaria consta que a citada rendição foi
"o mais sensacional feito das armas brasileiras, no Teatro de
Operações da Itália, em uma da das fases mais empolgantes da manobra do IV Corpo
de Exército Americano no Vale do Pó"
(Boletim do Exército de 12/01/1946). |
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Armas e Soldados da Divisão Panzer rendidos em Collechio- Fornovo |
Fonte:
Sr. Mário Pereira (Pistóia, Itália) -
Forum Brigadeiro Nero Moura |
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|||Incorporados ao 11º Regimento de Infantaria
(TIRADENTES), itapetininganos houve
que participaram das ações de guerra nos Apeninos, do Reno ao Panaro e, depois,
no Vale do Pó, onde este destacado regimento concorreu também para a rendição da
Divisão Panzer em Fornovo di Taro. Mais tarde, foi o 11º RI que se
deslocou até os Alpes e estabeleceu a ligação das tropas brasileiras com
as do Exército Francês. |
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Segundo elogio consignado ao 11º Regimento de
Infantaria consta
que para a unidade "destacar-se-ão, para sempre, a sua ação no
combate de Castelnuovo no qual concorreu, ardorosamente, para o arremate
vitorioso das operações do Vale do Reno e a conquista da forte posição inimiga
de Montese, em cujo combate constituiu, verdadeiramente, a mais áspera e rude
jornada da Força Expedicionária Brasileira no Teatro de Operações da Itália"
(Boletim do Exército de 12/01/1946). |
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A sangrenta luta pela libertação da cidade de Montese
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Fonte: Portais
Forças Terrestres e
Veja Abril |
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|||Já na defesa das costas brasileiras, houve
também itapetininganos que participaram de operações de vigilância e defesa do
Litoral.
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|||De fato, ao longo de toda costa, bem como no
arquipélago de Fernando de Noronha, nossos pracinhas conviveram por mais de um
ano com a crescente angústia de iminente ataque alemão, cujos submarinos já
haviam
afundado trinta e seis navios brasileiros
em nossos mares territoriais nos
anos de 1941 a 1943. |
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Na defesa do litoral brasileiro em Fernando de Noronha |
Fonte: Blog
RioBlog |
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Pracinha: Soldado da Liberdade e da Democracia
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Maiores informações acerca da participação da FEB na
Segunda Guerra Mundial, efetivos e unidades militares, operações
militares, combates, vitórias e derrotas, podem ser encontradas
nesta
edição comemorativa dos 70 Anos do Dia da Vitória do informativo
GUARARAPES
da Academia de História Militar Terrestre do Brasil. |
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Ex-combatentes Itapetininganos em desfile cívico
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na Avenida Campos Sales em 7 de setembro de 1946 |
Foto.
Acervo Portal |
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